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Notícias da Semana!

Rio de Janeiro, 13 de Outubro de 2023


Por: Bernardo Queiroz, Joaquim Pedro, Leticia Duarte e Izadora Levi Roque

Arte por: Natália Gonçalves da Silva Carvalho e Talita Cumi de Souza Alves

Edição Final por: Beatriz Waehneldt da Silva


Brasil lidera exportações mundiais em vários setores da agricultura



Com as exportações crescendo ano após ano, o Brasil já é o líder mundial na exportação em diversos setores agrícolas, entre eles: soja, açúcar, suco de laranja, carne bovina e suína. Esse resultado é importante para manter o equilíbrio na balança comercial brasileira.



Entre os principais motivos para esse crescimento estão a manutenção dos preços altos no período pós pandemia, devido a dificuldade de ampliar os estoques agrícolas, e a manutenção do câmbio alto que favorece as exportações e dificulta importações.



Exportações na Alemanha caem mais que o esperado em agosto



Segundo o escritório federal de estatística alemão (Destatis) as exportações da Alemanha no mês de agosto caíram 1.2%, segundo analistas era esperado que houvesse uma queda menor, de 1%.


Já as importações tiveram um recuo de 0,4% em comparação ao mês anterior, o que causou um pequeno aumento no superávit do país, de 16 bilhões de euros. Apesar da queda recente, a balança de exportações no país aumentou 1,7% nos primeiros 8 meses do ano.



Em uma entrevista ao Agence France-Presse, o economista do banco ING, Carsten Brzeski, disse que igual a muitos outros setores do país as exportações estão numa linha tênue entre recessão e estagnação, e que há um perigo em cair numa recessão no terceiro quarto do ano. Apesar disso, os números não impressionam, uma vez que o volume de exportação global está estagnado a dois anos.



Brasil e Índia debatem formas de ampliar comércio bilateral



Representantes do governo indiano foram recebidos, nesta última quarta-feira, dia 4 de outubro, para discutir formas de aumentar o comércio bilateral entre os dois países.


No último ano, 2022, os dois obtiveram um fluxo comercial que atingiu recorde de US$15,2 bilhões, o que representou um crescimento de 31,4% em relação a 2021, mas só representa 2% das exportações e 3,3% das importações brasileiras, assim dispertando o interesse do aumento do fluxo comercial bilateral.



A pauta da reunião, que foi realizada na sede do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Comércio e Indústria), incluiu avançar na remoção de barreiras não-tarifárias ao comércio entre ambos, que envolvem produtos agrícolas e industriais. Além disso, também foi debatido sobre formas de cooperação entre os dois países, em áreas como energia renovável e biocombustíveis, aviação, turismo e propriedade intelectual.



Em nove meses, comércio com Brasil gera déficit de US$ 4,65 bilhões para Argentina



Em setembro houve uma queda de 19,5% do comércio entre Brasil e Argentina, queda que vem ocorrendo a diversos meses desde que ela entrou em crise.


As exportações argentinas com o Brasil tiveram uma queda de 18,5%, e a queda de importações foi de 20,3%, o que é explicado pela queda na energia elétrica, motores e veículos a motor.



O Brasil continua sendo o principal parceiro econômico da Argentina, com ela estando em quinto lugar dos maiores fornecedores do Brasil e em terceiro lugar dos maiores compradores. Essa diferença contribui para o déficit da balança comercial argentina, que em setembro se encontrava em US$176 milhões. Nos primeiros nove meses deste ano os dois países acumularam um saldo negativo de US$4,65 bilhões, com uma queda de 6,7% nas exportações entre janeiro e setembro em comparação com os nove primeiros meses de 2022, enquanto as importações do Brasil aumentaram 15,4% nessa mesma época.




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