Notícias da Semana!
- Liga de Comércio Internacional PUC-Rio
- 8 de nov. de 2023
- 2 min de leitura
03 de novembro de 2023
Texto por: Joaquim Pedro Chavez, Bernardo Queiroz, Lecticia Duarte e Izadora Levi Roque.
Arte por: Geovanna Maira
Edição Final: Ana Luiza Lamarão Tavares
OMC CORTA PELA METADE PREVISÕES DE CRESCIMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Devido ao crescente aumento das taxas de juros terem reduzido drasticamente o poder de compra nos Estados Unidos, a Organização Mundial do Comércio (OMC) cortou pela metade as previsões de crescimento do comércio internacional. A previsão feita em abril de 2023 previa que o comércio de bens de consumo fosse aumentar em 1.7%, e precisou ser redimensionada para 0.8%.
A OMC disse que a inflação persistente manteve as taxas de juros dos países comerciantes altas mais tempo que o esperado, e também apresenta a guerra na Ucrânia como um dos motivos para a falha na previsão. A organização denota como principais produtos em baixa o ferro, aço, equipamentos de telecomunicação e produtos têxteis.
Fonte: The Guardian
MÉXICO SUPERA A CHINA EM EXPORTAÇÕES PARA OS ESTADOS UNIDOS

O México superou a China no valor total das exportações para os Estados Unidos. Entre janeiro e agosto as exportações do México para os EUA totalizaram aproximadamente US$316 bilhões, US$41 bilhões a mais que a China.
Apesar das diversas discordâncias entre os presidentes Donald Trump e Joe Biden, ambos elaboraram projetos visando reduzir a dependência em relação aos produtos importados da China. Diante desse contexto, a proximidade geográfica, mão de obra barata e os acordos comerciais do NAFTA tornaram o México uma opção ainda melhor para empresas que desejem exportar para os EUA.
Fonte: Exame.com
CHINA É O PARCEIRO DE PRIMEIRA GRANDEZA NESTE MOMENTO DO PAC, DIZ SECRETÁRIA DO MDIC

Tatiana Prazeres, secretária de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), comentou sobre o desenvolvimento da China nos últimos tempos. Ela falou sobre isto no dia 23 de outubro, onde afirmou que o país tem tudo para se consolidar como um parceiro importante para a neoindustrialização do Brasil a partir de investimentos não só em manufatura, mas também em infraestrutura.
A secretária de comércio exterior reforçou a prioridade do governo na neoindustrialização, enfatizando a importância da sustentabilidade e tecnologia. Ela discutiu esse tópico durante a Conferência Anual do Conselho Empresarial Brasil-China, destacando a necessidade de diversificar as exportações brasileiras para a China. Prazeres ressaltou que o foco deve ser não apenas no que o Brasil já vende, mas no que poderia vender, como alimentos processados e bens industriais, embora isso não deva ter um impacto imediato devido às grandes exportações de soja.
Fonte: Exame.com
A IMPORTÂNCIA DOS INVESTIMENTOS DA CHINA NO BRASIL NO CENÁRIO VIGENTE

Ao final do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China) , o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, enfatizou a importância da amizade da China com o Brasil em investimentos e trocas comerciais em relação a vacinas, finanças, indústrias e petróleo.
Com o aniversário de 20 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e a China chegando em 2024, as relações entre as potências nunca estiveram mais enfáticas. As inaugurações de fábricas de veículos chinesas em território brasileiro confirmam a fala do Embaixador chinês, Zhu Qingqiao, que afirmou as similaridades entre as potências em relação à prosperidade de indústrias mais sustentáveis e inclusivas.
O mercado Brasil China é de grande peso para os dois Estados e tem prosperidade para crescer cada vez mais trazendo melhoria comercial para ambos.
Fonte: Comex do Brasil
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